Preprando uma lição para os adolescentes da minhha igreja, resolvi
apresentar esta pesquisa a eles.
Dinossauros

A Extinção - Por quê a ciência só
aceita as teorias mais recentes e descarta a mais antiga documentada pelas
civilizações milenares da mesopotâmia e américa?
Até os anos 70, os cientistas achavam que os dinossauros eram lagartos enormes, lentos, tolos e de sangue frio. Mas nos primeiros anos daquela década, os paleontólogos John Ostrom e Bob Bakker afirmaram que os dinossauros eram ativos, inteligentes e de sangue quente.
Os primeiros esqueletos de dinossauros oficialmente registrados foram descobertos nos primórdios do século XIX, ou seja, menos de duas décadas. Durante os últimos 150 anos surgiram cerca de 55 teorias sobre o seu desaparecimento como por exemplo a de uma epidemia generalizada pelo planeta ou como sugere um grupo de cientistas, a explosão de uma atividade vulcânica do Deccan Traps na Índia. Mas segundo Dale Russell, o curador sênior de paleontologia do Museu de Ciências Naturais do Estado da Carolina do Norte (EUA), a recente teoria de 1981 da extinção dos dinossauros por uma causa extraterrestre (impacto de um asteróide ou cometa) se tornou a mais popular, principalmente quando foi descoberta em 1991 uma cratera de cerca de 300 km na península de Yucatan, no Golfo do México.
Assim, a teoria de que viveram entre 65 e 200 milhões de anos também se tornou mais popular. No entanto a cada década surgem novas teorias e a crença popular também muda ao longo dos anos. Essas mudanças constantes geram dúvidas sobre a verdadeira época (ou tempos variados) dos dinossauros e o que realmente teria provocado o seu desaparecimento.
Até os anos 70, os cientistas achavam que os dinossauros eram lagartos enormes, lentos, tolos e de sangue frio. Mas nos primeiros anos daquela década, os paleontólogos John Ostrom e Bob Bakker afirmaram que os dinossauros eram ativos, inteligentes e de sangue quente.
Os primeiros esqueletos de dinossauros oficialmente registrados foram descobertos nos primórdios do século XIX, ou seja, menos de duas décadas. Durante os últimos 150 anos surgiram cerca de 55 teorias sobre o seu desaparecimento como por exemplo a de uma epidemia generalizada pelo planeta ou como sugere um grupo de cientistas, a explosão de uma atividade vulcânica do Deccan Traps na Índia. Mas segundo Dale Russell, o curador sênior de paleontologia do Museu de Ciências Naturais do Estado da Carolina do Norte (EUA), a recente teoria de 1981 da extinção dos dinossauros por uma causa extraterrestre (impacto de um asteróide ou cometa) se tornou a mais popular, principalmente quando foi descoberta em 1991 uma cratera de cerca de 300 km na península de Yucatan, no Golfo do México.
Assim, a teoria de que viveram entre 65 e 200 milhões de anos também se tornou mais popular. No entanto a cada década surgem novas teorias e a crença popular também muda ao longo dos anos. Essas mudanças constantes geram dúvidas sobre a verdadeira época (ou tempos variados) dos dinossauros e o que realmente teria provocado o seu desaparecimento.
A mais recente
(7/1/2008) teoria noticiada pela imprensa diz que "os dinossauros sofreram muito
com doenças provocadas pela picada de mosquitos e outros insetos". Segundo a
pesquisa dos cientistas George e Roberta Poinar, da Oregon State University
(EUA), publicada no livro What Bugged the Dinosaurs? Insects, Disease and
Death in the Cretaceous ("O que incomodou os dinossauros? Doenças e Morte no
Cretáceo"), sugere que os insetos auxiliaram na disseminação rápida de plantas
com flores, esgotando as fontes de alimentação dos dinossauros vegetarianos.
Inicialmente, essa mudança teria dificultado a vida deles e posteriormente, dos
seus predadores e que foram extintos de maneira gradual e teria levado milhões
de anos.
Teoria não
significa verdade, mas possibilidade. No entanto, muitos tratam-na como verdade
excluindo a possibilidade da extinção ter ocorrido ao longo dos séculos e não de
uma só vez, como é defendida na teoria mais aceita, a do impacto de um objeto
extraterrestre em Yucatan.
Mas milênios atrás
foram registrados fatos
sobre a extinção de animais durante a mais famosa catástrofe universal cuja
descrição é encontrada esculpida em paredes, objetos de cerâmica e de pedras em
sítios arqueológicos das mais antigas culturas mesopotâmicas: o
dilúvio!
Evidências
de Dinossauros ainda vivos ou recentemente extintos
Alguns animais pré-históricos considerados
extintos foram capturados vivos como o Ocapi em 1901, o Celacanto em 1938, o
Pecari em 1975 entre outros. Assim como estes existem evidências que outros
podem ainda estar vivos em regiões de difícil acesso como o fundo de lagos e
oceanos e pântanos.
Animais
Aquáticos
É naturalmente
aceitável que os dinossauros aquáticos tenham sido extintos por último. As
descobertas de evidências de corpos de Plesiossauro no último século sugerem que
este animal não foi extinto há milhões de anos mas que alguns podem ainda
co-existir com o homem, como o "monstro do Lago Ness" visto por cerca de 11000
pessoas na Escócia ao longo de 14 séculos sendo mais procurado nos últimos 70
anos, e cuja descrição é idêntica a do Plesiossauro.
Infelizmente, décadas atrás alguns "fabricaram" fotos do animal sendo que um
deles, o jornalista Marmaduke Wetherell, confessou em 1994 a sua falsificação,
levando muitos a duvidarem do depoimento das milhares de testemunhas. Segundo a
imprensa, as últimas notícias sobre o monstro foi entre agosto e outubro de
2005, quando algumas pessoas disseram tê-lo visto, descrevendo a sua cabeça e
pescoço. O mistério continua...
Ainda hoje, há uma
monitoração no lago com a utilização de câmeras controladas por sonar instaladas
numa embarcação devidamente preparada para pesquisas de profundidade. Algumas
fotos foram liberadas pelos pesquisadores como a foto abaixo publicada na famosa
Seleções do Reader's Digest e as demais, todas tiradas por Robert Rines um dos maiores pesquisadores do lago, em
outubro de 1972. Fica aqui a pergunta: Que animal será este?
Uma grande
"barbatana" captada pela câmera!
Uma das fotos mais nítidas foi tirada pelo membro
das Organizações Naturalistas do Norte, Peter O'Connor, em 27/05/1960 por volta
das 6h da manhã.
Os obstáculos para as pesquisas são as
características do lago. Ele tem 37 Km de comprimento, 1,6 Km de largura,
profundidade de até 226 m e visibilidade muito reduzida por causa da grande
quantidade de turfa, mais comum em regiões pantanosas do que em lagos. Também
tem saídas por canais para o Atlântico e para o Mar do Norte.
Em 16 de julho de 2003, o escocês aposentado
Gerald McSorley de 67 anos (foto abaixo), encontrou um fóssil de quatro
vértebras com 29 cm de comprimento e muito bem conservadas (partes da espinha
dorsal e marcas de veia) de um Plesiossauro adulto de cerca de dez metros de
comprimento, quando passeava pela beira do Lago Ness, ao norte de Drumnadrochit,
na Escócia. Isso prova que no passado o lago foi ambiente de Plesiossauros.
Assim, surgem perguntas: Quantos anos vivia um Plesiossauro? Haverá ainda algum
"filhote" sobrevivente no lago? A mídia internacional exibiu recentemente
imagens de "uma coisa" de 15 metros nadando a uma velocidade de 10 km/h, filmada
por Gordon Holmes em 27/05/2007: TV
Britânica - TV Chinesa - Resumo de 25
segundos.
Mas não é só no
famoso Lago Ness que se viu um animal semelhante ao Plesiossauro. São várias
notícias documentadas na imprensa e algumas até com fotos.
Um dos casos mais
antigos e que vem se repetindo até os dias atuais é o do Monstro do Lago
Champlain. Localizado entre os estados de Nova Iorque e Vermont, o lago é
bastante profundo e tem acesso para o mar através do canal de Saint Lawrence. As
aparições da criatura são registradas desde a época do índios Abenaqi sendo a
primeira em julho de 1609, durante a expedição do explorador francês Samuel de
Champlain quando notou "uma serpente de 6 metros, com uma cabeça semelhante a de
um cavalo e um corpo tão grosso quanto um barril". O animal ganhou o apelido de
"Champ" (obtido do nome Champlain) e desde então, aparições foram testemunhadas
por mais de 300 pessoas, muitas documentadas no livro Champ--Beyond
the Legend de Joseph Zarzynski, escrito em 1984. Zarzynski,
acredita que Champ é um plesiossauro, mas Roy Mackal, co-fundador da Sociedade
Internacional de Criptozoologia acredita ser um Basilosauro, uma proto-baleia
parecida com uma cobra extinta.
John Kirk, autor do livro In the
Domain of the Lake Monsters, nas páginas 132 e 133 relata as aventuras de Dennis Hall, que encontrou a
criatura em várias ocasiões fotografando-a e filmando-a, podendo ser a única
pessoa que algum dia capturou uma espécime de "Champ". Na década de 70, Dennis
viu um réptil de cerca de 30 centímetros perdido numa área pantanosa que limita
o lago. Os cientistas da Universidade de Vermont não encontraram o animal no
catálogo de répteis ainda vivos. Dennis então percebeu que num livro de répteis
pré-históricos a criatura era parecida com o Tanistrofeus que é
consideravelmente maior e com um pescoço bastante longo.
A fotografia abaixo
foi tirada por Sandra Mansi, residente em Connecticut. Ela, seu marido e duas
crianças assistiram "Champ" durante 10 minutos em 1977 na área próxima da cidade
de Saint Albans e calculou que a cabeça e o pescoço fora da água mediam juntos
quase 2 metros. Temendo ser ridicularizado, o casal Mansi não divulgou a foto
colocando-a no álbum de família, sendo divulgada 4 anos mais tarde no jornal
The New York Times.
Em abril de 1998,
um artigo da revista Discover Magazine (Volume 19
Número 4) sobre o Lago Champlain afirmou que 58 passageiros a bordo do barco
Ethan Allan viram uma criatura de uns 10 metros e com 3 a 5 corcundas
durante aproximadamente 5 minutos. Nadou junto ao barco a uma distância
aproximadamente de 60 metros.
Outros fatos
documentados:
1925 - Baía de Monterey, Califórnia | 1977, Abril - Costa da Nova Zelândia | |
Esta cabeça com longo
pescoço foi encontrada na praia Natural Bridges State e media cerca de 51 cm. No mundo marinho só se assemelha
ao Plesiossauro.![]() ![]() |
Esta carcaça não identificada encontrada presa na
rede do barco pesqueiro japonês Zuiyo-Maru pesava
cerca de duas toneladas. Apenas uma barbatana foi retirada antes de ser devolvida ao mar. As características apontam ser algum tipo de Plesiossauro mas alguns dizem ser o resto de um tubarão. Assista o vídeo. ![]() ![]() |
Esqueleto em exposição em museu | |
![]() |
Uma carcaça de 35
toneladas de um animal marinho não identificado foi encontrado numa praia de
Tecoluta no México em Março de 1969. O corpo parecido com o de uma serpente era
coberto com uma rígida armadura articulada e um osso de 3 metros de cerca de 1
tonelada em sua cabeça. Os biólogos chegaram a pensar na possibilidade de ser um
tipo de baleia porém o osso da cabeça incomodava-lhes o conhecimento
científico.
A imprensa
internacional informara que um monstro pré-histórico de algum tipo havia
encalhado no México e o mundo esperava uma resposta científica. Uma comissão de
7 cientistas informou no dia 20 de abril de 1969 que o monstro de Tecoluta
poderia ser uma baleia de Rorqual mas novamente, como os primeiros biólogos que
tentaram identificá-lo, não conseguiram explicar o pesado osso de 3 metros na
cabeça!
Um fato curioso
ocorreu em 1962 em Pensacola, estado da Florida nos EUA, quando cinco
adolescentes foram mergulhar nadando até um navio afundado cerca de duas milhas
da costa. O único sobrevivente do mergulho era Edward Brian McCleary. Eles viram
um animal e ele descreveu como era:
"O longo pescoço tinha aproximadamente 3,5 metros, verde-acastanhado e liso. A cabeça era igual a de uma tartaruga marinha, mais prolongada e com dentes... Apareceu uma barbatana dorsal quando mergulhou para o fundo na última vez. Também, como melhor me recordo, os olhos eram verdes com pupilas ovais."
Ele viu seus amigos sendo comidos pelo animal e até mesmo os ouviu gritando. Finalmente após assistir tudo isso, passou a noite na parte do navio que estava acima do nível da água. Pela manhã nadou até a costa onde foi encontrado por uma equipe de resgate.
"O longo pescoço tinha aproximadamente 3,5 metros, verde-acastanhado e liso. A cabeça era igual a de uma tartaruga marinha, mais prolongada e com dentes... Apareceu uma barbatana dorsal quando mergulhou para o fundo na última vez. Também, como melhor me recordo, os olhos eram verdes com pupilas ovais."
Ele viu seus amigos sendo comidos pelo animal e até mesmo os ouviu gritando. Finalmente após assistir tudo isso, passou a noite na parte do navio que estava acima do nível da água. Pela manhã nadou até a costa onde foi encontrado por uma equipe de resgate.
Imagens exibidas na
CNN sobre um animal desconhecido nadando no Lago Van, na Turquia: Monstro
Marinho.
Pássaros
O explorador africano Melland tomou conhecimento
através de nativos que vivem próximo aos pântanos do Congo, perto da Rodésia, de
pássaros de aproximadamente 1,2 metro de asa o qual chamam de Kongomato.
Descreveram o animal não exatamente como um pássaro mas como um lagarto com asas
de pele semelhante a de um morcego e o identificaram ao verem um quadro com o
desenho de um Pterodátilo. Segundo eles, o animal sai à noite e come carne em
fase de apodrecimento (como o urubu e o abutre) mesmo que esteja um pouco
enterrada no solo. Há relatórios sobre criaturas semelhantes na ilha Seram, ao
largo da costa da Nova Guiné.
Pterodátilos capturados vivos no século XVII
foram documentados no livro The Illustrated Encyclopedia of
Dinosaurs dos doutores David Norman e Peter Wellnhofer. As
fotografias abaixo foram tiradas na época da Guerra Civil americana onde o
animal foi abatido pelos Confederados. Os pássaros se assemelham aos abutres mas
com diferença na forma da cauda cujo final tem o formato de uma ponta de
lança ou flecha.
Um pássaro semelhante foi morto por volta de 1860
também nos EUA. Por ser uma foto antiga e de baixa definição não há como
identificá-lo. Há vários registros de aves gigantes vistas ou caçadas naquele
século.
Remanescentes do Diplodoco?
Alguns animais semelhantes ao Diplodoco foram
vistos nos últimos séculos na África, na floresta Amazônica (Bolívia e Peru) e
no México.
Em sua edição de 7 de julho de 1883, a revista
científica Scientific American (foto abaixo) publicou um artigo
com o título: "Sáurio Boliviano: Réptil de mais de 12 metros abatido em
floresta tropical!". Na reportagem afirma que o animal morreu na região de
Beni ao levar 36 tiros sendo levado para a cidade boliviana de Asúncion onde foi
conservado e depois para a capital La Paz, a mando do presidente General Narciso
Campero Leyes. O animal chegou ressecado e foram feitos desenhos, alguns
fotografados e remetidos ao ministro das relações exteriores no Brasil por outro
ministro brasileiro que estava na Bolívia na época da Guerra do Pacífico.
Scientific American, 7/7/1883
Nesta mesma região, 24 anos depois, em 1907, o
Coronel Percy Fawcett do exército britânico foi verificar os limites de
fronteira entre o Brasil e Peru. Era um oficial dos Engenheiros Reais e
conhecido por registrar os fatos meticulosamente. Nos pântanos de Beni do Rio
Madre de Dios (floresta Amazônica), ele viu um animal parecido com o Diplodoco.
Ao mostrar um desenho do animal pré-histórico aos nativos da região estes
disseram, "Sim, nós temos um vivendo lá fora no pântano". Fawcett também soube
da existência de animais de pescoço comprido ainda não identificados nos
pântanos próximos ao Rio Madidi encontrados alguns anos antes.
A foto abaixo foi tirada durante um vôo sobre uma
região pantanosa no sul do México em 1956. Segundo o piloto parecia ser um
grande animal mas mesmo na foto, bastante "tremida" decorrente da velocidade do
avião, não há detalhes suficientes para identificá-lo. Algumas pessoas acreditam
ser um elefante com apenas uma parte da cabeça e a tromba fora da água porém não
existem elefantes selvagens no México. A silhueta do animal é perfeitamente
semelhante a do Diplodoco. Até hoje o fato não foi desvendado e o animal já deve
estar morto.
De todos o fato mais curioso é o que nos últimos
anos tem levado pesquisadores e equipes de reportagem aos escondidos pântanos do
continente africano.
No Congo, região centro-oeste da África, há
pântanos infestados de mosquitos onde a temperatura do ar é extremamente alta e
a umidade do ar chega a 95%. Em 1980, um grupo liderado pelo Dr. Roy Mackal da
Universidade de Chicago, visitou estes pântanos. Os nativos ao verem uma figura
de um Diplodoco em um livro infantil para colorir imediatamente o chamaram de
"Mokele Mbembe". Eles disseram que aquele animal vive no pântano e o descreveram
como tendo aproximadamente 6 metros de comprimento, a maior parte sendo pescoço
e cauda, com um corpo do tamanho de um hipopótamo. Ele vive principalmente
debaixo da água e apenas ressalta o pescoço para pegar as plantas. A sua planta
favorita é o Malombo que tem uma fruta dura como uma maçã. As suas pegadas têm
marcas de garra, de tamanho próximo a do elefante e do hipopótamo, embora
diferentes. Marcellin Agnagna, um biólogo do Congo, foi em uma das expedições ao
pântano e diz ter visto um. Infelizmente a umidade elevada do ambiente dificulta
extremamente a fotografia, assim ainda não há fotos.
No outono de 2000 uma expedição conduzida pelo
pessoal do site Genesis Park realizou pesquisas no sudeste da República dos
Camarões trabalhando em pântanos sórdidos, em rios de selva flutuantes, viajando
pelas virgens florestas tropicais e entrevistando pigmeus da floresta que nunca
haviam falado anteriormente com um explorador. De aldeia em aldeia os
informantes reconheceram a criatura (desenho abaixo) entre figuras de vários
animais. O nome era sempre o mesmo: "Likela-bembe", cuja pronúncia é parecida
com a dos nativos do Congo: "Mokele Mbembe". Testemunhas oculares os conduziram
para lugares onde tinha sido visto, em alguns casos bem recentemente. Suas ações
foram descritas em detalhes em fascinante harmonia com a informação do Dr. Roy
Mackal no Congo. Recentemente, o desassossego político parou as expedições para
o Congo.
Em "No rastro de um dinossauro dos dias atuais",
história originalmente publicada no The Concord Monitor por Sarah Earl
em 2/3/2001, é relatada as pesquisas de David Woetzel, presidente e CEO da
CCR Datasystems.
Em novembro de 2000, Woetzel entrou nas florestas
virgens da República dos Camarões atrás do "Likela-bembe". Colheu dúzias de
depoimentos de testemunhas oculares de nativos acima e abaixo dos rios Boumba e
Loponji, com muitas evidências da existência do animal enviadas para a BBC e
para um grupo de cientistas de uma expedição para a misteriosa região.
Woetzel manteve a sua viagem em segredo até o fim
de fevereiro de 2001, quando a equipe da BBC foi para Camarões. "Porque este é
verdadeiramente um mundo perdido", diz Woetzel. Estes nativos nunca foram
incitados por repórteres ou foram oferecidas promessas de fama e dinheiro. Na
realidade, foi dito para Woetzel e seu companheiro, William Gibbons, que eles
foram os primeiros brancos a entrar na floresta e nos pântanos ao longo dos rios
Boumba e Loponji.
Woetzel e Gibbons, com suas próprias finanças,
voaram à República de Camarões, ultrapassaram a fronteira até um povoado chamado
Welele onde guias pigmeus foram então contratados para conduzi-los. Dormindo em
barracas e cabanas, Woetzel e Gibbons andaram por pântanos fundos até a cintura
e por densa vegetação para chegar ao rio. Eles comeram bananas, lutaram contra
toda sorte de estranhos insetos sem beber a água local. Conheceram os Baka,
nativos familiarizados intimamente com o aquele ambiente e totalmente fascinados
pelos homens brancos. "Era como se uma nave alienígena tivesse pousado", disse
Woetzel.
O que não pegou de surpresa os aldeãos foi o
esboço do dinossauro que Woetzel havia levado. Para testar a sua credibilidade,
Woetzel lhes mostrou primeiro esboços de animais conhecidos naquela região, como
crocodilos e hipopótamos. Depois lhes mostrou esboços de animais com que eles
não estariam familiarizados, como os ursos pardos. Finalmente, ele lhes mostrou
o esboço do longo herbívoro pré-histórico descrito anteriormente pelos outros
nativos como "Likela-bembe".
Os aldeãos passaram em todos os testes,
identificando as criaturas familiares, deixando passar os animais estrangeiros e
pronunciando "Likela-bembe" ao verem o desenho do brontossauro. Era
aproximadamente tão grande quanto um elefante, eles disseram, com uma cobra
"como cabeça" e um rabo longo e poderoso. Os nativos temiam-no por causa da sua
ferocidade para com as outras criaturas, e contaram histórias do animal
destruindo canoas à procura de comida. "Não havia dúvidas em suas mentes sobre a
existência desta criatura", disse. "Constantemente, de aldeia em aldeia, eles
escolhiam o 'Likela-bembe', chamando-o e descrevendo-o do mesmo modo".
Woetzel acredita que a existência de um
dinossauro vivo, se provado, forçaria mudanças nos principais parques nacionais,
museus prestigiosos e praticamente todo livro e artigo sobre dinossauros. Isso
causaria uma grande polêmica no mundo científico!
As
Estatuetas de Acambaro
Eis a descoberta
que incomodou alguns arqueólogos e laboratoristas e que ficou "esquecida" por
mais de 40 anos. Ela foi feita acidentalmente em 1944 por Waldemar Julsrud na
localidade de Acambaro, no México e tem sido uma "pedra no sapato" para todas as
teorias da extinção dos dinossauros até agora registradas! Até hoje esta
descoberta tem sido evitada por contrariar as 3 principais hipóteses teóricas
apresentadas pela maioria dos cientistas. Aqui começa a impressionante história
dos dinossauros de Acambaro!
Acambaro
atualmente
Acambaro
localiza-se no sul do Estado de Guanajuato, cerca de 280 Km da Cidade do México
e próximo da Represa de Solis.
Acambaro (ponto vermelho no mapa abaixo) está centralizada entre os oceanos Pacífico e Atlântico a uma altitude de 1864 metros no início de uma região de montanhas (planaltos) que se estende até os EUA. Certamente, subir para esta região (toda a parte cor de areia no mapa) seria a única opção de refúgio no caso de uma grande inundação resultante da elevação dos níveis de água dos oceanos.
Nas montanhas de El
Toro e El Chivo foram encontrados mais de 33.500 objetos de cerâmica, pedras,
facas (mais afiadas do que as de aço utilizadas em cirurgia do coração!) entre
outros, sem duplicatas! Os artefatos são semelhantes aos achados na área com a
Cultura de Chupicuaro Pré-clássica (entre 800 AC 200 DC).
Waldemar Julsrud, comerciante de ferragens e imigrante alemão, estava descendo com seu cavalo no mais baixo declive da montanha de El Toro em uma manhã ensolarada de julho de 1944. De repente ele avistou algumas pedras cortadas parcialmente expostas e um objeto cerâmico enterrado pela metade na lama. Desmontou e cavando o solo retirou as pedras como também algumas peças cerâmicas. Julsrud tinha noções de arqueologia e imediatamente percebeu que essas peças eram diferente de tudo que já havia visto. Ele estava familiarizado com as culturas Tarascan, Asteca, Toltec, Maia, Chupicauro, Inca e civilizações de índios pré-incas. Em 1923 Julsrud e Jose Marie Martinez foram os descobridores da cultura Chupicauro a 13 Km do local mas os objetos agora eram distintamente diferentes de qualquer outra cultura indígena conhecida na região.
Waldemar Julsrud e
sua loja
Ele também achou estátuas que variavam de 2 centímetros a 1,8 metros de comprimento de grandes répteis, alguma delas em associação ativa com humanos - geralmente os comendo (mordendo), mas em algumas estatuetas estranhas foi indicada uma associação erótica. Cerca de 10% destas criaturas se assemelham a dinossauros e foram encontradas protegidas por areia em grupos de 20 a 30 peças.
Várias espécies de
dinossauros moldadas com perfeição.
Julsrud tinha 69 anos e estava na beira de fazer uma descoberta arqueológica que poderia ser a maior já feita. Contratou o fazendeiro mexicano Odilon Tinajero para escavar na área onde as estatuetas cerâmicas foram achadas e trazer qualquer outro objeto semelhante para ele. Logo Tinajero teve um carrinho de mão cheio de peças cerâmicas. Tinajero teve muito cuidado com o processo de escavação para não quebrar as peças, mas colou as quebradas antes de entregá-las.
Julsrud encheu os doze cômodos de sua mansão com esta coleção de cerca de 33.500 peças onde estão incluídos instrumentos musicais, máscaras, ídolos, ferramentas e utensílios que tiveram conexões culturais com os egípcios, sumerianos entre outros, bem como estatuetas esculpidas em barro e em várias cores de humanos de várias raças como esquimós, asiáticos, africanos, barbudos caucasianos, Mongóis, polinésios, como também de criaturas monstruosas, aquáticas, misturas estranhas de humanos com animais, e muitas outras criações inexplicáveis.
Parte da coleção.
Muitas estatuetas desapareceram.

Também foram encontrados dentes de Equus Conversidans Owen (um cavalo americano da Era do Gelo) bem como sua imagem gravada em panelas de cerâmica e suas duas estatuetas, o esqueleto de um mamute, e vários crânios humanos foram achados no mesmo local com os artefatos cerâmicos. Figuras inconfundíveis do camelo curvado americano da Era do Gelo, como também de animais que se assemelham a rinocerontes de espécies extintas. Há muitas estatuetas de macacos gigantescos de fato como existiram na América do Sul no período Pleistoceno. A banheira foi o único local que sobrou para ele dormir, enquanto não tivesse tudo devidamente organizado.
Os objetos eram feitos de barro e pedra que variam em tamanho de alguns centímetros, para estátuas de 90 centímetros de altura e dinossauros de até 1,5 metros de comprimento. Haviam algumas duplicatas na coleção. Cada das peças de barro tinha sido feita individualmente, sem moldes, habilmente esculpida, e cuidadosamente decorada. Eram centenas de estátuas de dinossauros onde foram identificadas cientificamente muitas espécies. Dinossauros como o de bico de pato Tracodonte, Gorgossauro, Monoclonio de chifre, Ornitolestes, Titanossauro, Triceratopes, Estegossauro, Diplodoco, Podocossauro, Estrutiomimos, Plesiossauro, Maiassaura, Ramforinco, Iguanodonte, Braquiossauro, Pteranodonte, Dimetrodonte, Ictiorne, Tiranossauro Rex, Rinococefalia e outros desconhecidos ou espécies ainda não identificadas. Incluso estava o Leviatã, a serpente semelhante ao dragão das culturas antigas como a da China. Muitas dessas figuras demonstram um bom nível de inteligência nesses animais, concordando com a teoria dos paleontólogos John Ostrom e Bob Bakker.
Essas fantásticas estatuetas de dinossauros ameaçavam os conceitos ortodoxos e escalas de tempo em muitos campos de estudos. O Dr. Ivan T. Sanderson estava pasmo em 1955 ao achar que existia uma representação precisa de seu dinossauro americano, o Braquiossauro, quase totalmente desconhecido àquele tempo pelo público geral. Sanderson escreveu sobre este dinossauro na coleção de Julsrud. "Esta é uma estatueta muito delicada, de cor preto-carvão e cautelosamente polida. É o último de uma série alta. O principal é ser uma representação absolutamente perfeita de Braquiossauro, só conhecida da África Oriental e da América do Norte. Há vários esboços dos esqueletos na literatura padrão mas há apenas um com a sua carne reconstituída que eu tenha visto. Esta é exatamente como ele!".
Barossauro
Foram realizadas datações por rádio-Carbono nos laboratórios da Universidade da Pennsylvania (EUA) e testes adicionais que usam o método de termoluminescência para datar a cerâmica para determinar a idade dos objetos. Resultados indicaram que os objetos foram feitos há aproximadamente 6.500 anos atrás, ao redor de 4.500 AC, ou seja, época anterior ao dilúvio universal. Um grupo de peritos de outra universidade selecionou algumas das amostras de Julsrud, mas não provou as suas origens, acreditando na possibilidade de terem sido produzidas recentemente. Porém, eles não responderam sobre a fonte de sua controvérsia.
De 1945 a 1946, Carlos Perea era o Diretor de Arqueologia do Museu Nacional de Antropologia da Cidade do México. Em uma entrevista gravada ele alegou que as escavações de Julsrud eram sem autorização, e como eram muitas descobertas semelhantes feitas por fazendeiros locais ele não teve nenhuma dúvida que os achados eram autênticos. Ele reconheceu ao examinar as estatuetas, inclusive dinossauros, de muitos locais diferentes. Ele estava presente quando as escavações oficiais foram administradas pelo Museu Nacional e pelo Museu de História Natural americano. Eles acharam muitas estatuetas, inclusive dinossauros que ele descreveu em detalhes!
Em 1947 Julsrud tentou ganhar a atenção da comunidade científica mas ficou conhecido com indiferença e silêncio acadêmico. Considerando que os arqueólogos, paleontólogos, historiadores, e antropólogos escolheram o ignorar, Julsrud publicou seu próprio livro "Spanish Enigmas Del Pasado" (Enigmas Espanhóis Do Passado). Teorizou que a coleção colossal de cerâmica e artefatos de pedra tinham sido enterrados por pessoas com algum conhecimento de catástrofes. Mas ele foi ridicularizado pelas autoridades quando seu livro foi publicado.
Em 1950 o jornalista americano Lowel Harmer se aventurou a inspecionar a coleção. Foi para o local da montanha El Toro e fotografou Julsrud escavando enquanto algumas estatuetas de dinossauro estavam sendo retiradas debaixo das raízes de uma árvore em uma nova escavação. Ele afirmou "Qualquer um perceberia que esses grandes sáurios só puderam ser criados por artistas que os conheceram bem".

William W. Russell, um jornalista de Los Angeles fotografou as escavações e notou que os objetos deviam ter estado por muitos anos no chão para que as raízes da árvore se desenvolvessem ao redor deles a uma profundidade de cerca de 1,5 metros. Russell afirmou que isso era uma evidência que os objetos eram muito velhos.
Plesiossauro
Em junho de 1952, em um esforço para desmascarar essa estranha coleção que estava ganhando fama, o arqueólogo americano Charles C. DiPeso da Fundação Amerind alegou ter examinado minuciosamente as 32.000 peças em cerca de 4 horas na casa de Julsrud. Afirmou que alguma família que vive na área de Acambaro fez as estatuetas durante "os meses de inverno enquanto os campos estavam improdutivos". As estatuetas não podiam ser falsificadas somente por causa das formas de vida que representam répteis do Mesozóico.
Pterodactil
Dipeso acreditou
que a coleção de Julsrud era uma fraude. Antes dele voltar à América para
escrever os artigos que denunciariam a coleção, Julsrud declarou: "O Sr. Dipeso
declarou que lhe tinham convencido completamente da autenticidade de minha
descoberta. Ele quis comprar para o seu museu uma certa quantia de peças de
origem Tarascana". Julsrud não vendeu nenhum dos artefatos mas indicou outro
homem que negociava antiguidades. Aquele negociante contou para Dipeso que as
cerâmicas de Julsrud vieram de um homem e de suas três crianças que viviam a
trinta minutos da cidade perto das "Máquinas de Irrigação de Solis". Juisrud
disse, "Por que então Dipeso não foi lá para descobrir a verdade? A obrigação de
um cientista sério é de investigar e não de crer no primeiro que lhe conta
algo".
Em primeiro lugar, era contra o código de ética arqueológica e ilegal adquirir artefatos indígenas para tirá-los do país. Em segundo, o negociante do mercado negro de antigüidades que vendeu os artefatos teve motivos óbvios para não querer que ele comprasse de Julsrud, por isso é fácil entender porque inventara a história da família.
Em primeiro lugar, era contra o código de ética arqueológica e ilegal adquirir artefatos indígenas para tirá-los do país. Em segundo, o negociante do mercado negro de antigüidades que vendeu os artefatos teve motivos óbvios para não querer que ele comprasse de Julsrud, por isso é fácil entender porque inventara a história da família.
Humanos
(orientais?) com animais (filhotes?) de estimação
Francisco Aguitar Sanchaz, o Superintendente das "Máquinas de Irrigação Nacional de Solis" disse, "Em quatro anos de conhecimento amistoso dos habitantes da área de atividade arqueológica posso negar haver qualquer produção cerâmica na redondeza". O Presidente Municipal de Acambaro, Juan Terrazaz Carranza, emitiu no dia 23 de julho de 1952, a declaração oficial No.1109 que refuta a alegação de Dipeso: "Esta Presidência sob a minha direção ordenou uma investigação sobre o assunto, e chegou à conclusão que nesta área municipal não existe qualquer pessoa que faz esses tipos de objetos".
Há muitos outros problemas associados com as alegações espúrias de Dipeso. Ele não menciona que os artefatos cerâmicos variam na composição do barro e dos estilos e que tinham sido feitos individualmente e não em moldes. Não só haviam peças cerâmicas mas também de pedra.
A coleção cerâmica tem variedade e beleza que ganha a admiração de artistas profissionais. Nenhuma família de camponês poderia fazer milhares e milhares de esculturas não duplicadas possivelmente com tal habilidade e sutileza artística.

O famoso Earle Stanley Gardner era patologista forense e advogado de distrito na cidade de Los Angeles há mais de 20 anos. Sr. Gardner examinou a coleção e disse que se um grupo de falsificadores tivesse feito todas as peças, o seu estilo seria reconhecível na coleção: "Todo criminoso, toda gangue criminal tem seu próprio método de operações. A polícia pode identificar freqüentemente um criminoso ou gangue pelo método de um crime. É óbvio que ninguém individualmente ou em grupo poderia ter feito as peças".
Charles DiPeso insistiu que a coleção fosse uma brincadeira elaborada com os escavadores fazendo covas, enterrando os objetos, e os desenterrando depois. Dipeso terminou seu relatório em 1953 confiante: "Nossa investigação provou conclusivamente que as estatuetas não são pré-históricas e não foram feitas por uma raça pré-histórica superior associada com dinossauros".
O relatório de Dipeso era absolutamente infundado ou mera conjetura. Qual seria o motivo para falsificar os objetos? Economicamente, a 12 centavos uma figura, para alguém fabricar os objetos, não dizer nada dos custos adicionais, os enterrar e desenterrar novamente, Tinajero, um pobre fazendeiro mexicano, nunca poderia estar disposto a fazer 33500 figuras nestas circunstâncias!
A coleção não só é feita habilmente mas contém espécies de dinossauro que só uma pessoa altamente estudada que tivesse escavado profundamente durante as férias do curso de literatura paleontológica poderia ter conhecido as raras formas de vida. Odilon Tinajero não teve a competência artística nem base educacional para falsificar. Tinajero deixou a escola na quarta série e apenas poderia ler ou escrever.
Acambaro é uma área seca, árida, e relativamente desarborizada, contudo todos os objetos cerâmicos tinham sido assados em fogo aberto. Isto requereria muitos carregamentos de lenha o que é muito caro em Acambaro. Teria sido consumido constantemente. A fumaça não poderia ter deixada de ser notada pela comunidade.
O Estegossauro
crescia até 4 m de altura!
O Professor Ramon Rivera da Faculdade de História de Escola Secundária de Acambaro fez um mês de longa investigação, entrevistando pessoas de todas as idades e ocupações. Professor Rivera teve um conhecimento vasto da história da área e contatos com os habitantes de Acambaro.
Rivera arquivou este relato: "A verdade é que não há a suspeita de idéia mais remota de quem tem vivido em Acambaro, ou próximo ou longe daqui, qualquer um que fez em quantidade ou pouco a pouco tais peças. Este fato foi investigado por todos os meios, cobrindo mais de um século atrás até agora. Há pessoas idosas que vivem aqui que ainda podem dar detalhes não registrados da data da independência deste país".
Outra consideração que é ignorada freqüentemente no debate sobre a autenticidade dos artefatos é que muitos deles são feitos de pedras duras e não de cerâmica. Estes objetos de pedra mostram todos os efeitos da erosão e são do mesmo estilo dos objetos de cerâmica e o fator erosão é praticamente impossível falsificar.
Mais tarde em um livro, continuando a investigação de DiPeso, o investigador arqueológico John H. Tierney que estudou o caso durante décadas afirmou que DiPeso teria que ter inspecionado 133 peças por minuto durante quatro horas continuamente, considerando que na realidade, seria necessário semanas somente para separar e organizar corretamente o conjunto de peças para fazer uma avaliação válida.
Tierney, que colaborou mais tarde com o Professor Hapgood, William N. Russell e outros na investigação, acusa a Instituição Smithsonian e outras autoridades arqueológicas de administrarem uma campanha de desinformação contra as descobertas. O Smithsonian abandonou a coleção de Acambaro afirmando ser uma brincadeira. Tierney também descobriu que praticamente todos os documentos sobre o caso estão sendo perdidos.
Em 1954 o governo mexicano enviou ao local quatro arqueólogos reconhecidos. Dr Eduardo Noquera, diretor de Monumentos Pré-hispânicos do Instituto Nacional de Antropologia e História, era o investigador líder. Dr. Noquera foi acompanhado por Rafael Orellana, Ponciano Salazar e Antônio Pompa y Pompa. Eles inspecionaram a coleção e foram para El Toro para selecionar locais ainda não escavados.
Um local diferente mas próximo foi selecionado e uma escavação meticulosa foi iniciada. Foram encontradas estatuetas que segundo os arqueólogos tinham sinais que comprovam que foram enterradas há muito tempo, isso na presença de várias testemunhas como o pessoal das escolas locais e membros da Câmara do Comércio. Imediatamente os arqueólogos felicitaram Juisrud pelas suas descobertas notáveis. Dois dos arqueólogos prometeram escrever sobre a descoberta em um diário científico.
Noquera percebeu que as estatuetas de dinossauro fixaram um problema que poderia arruinar a sua carreira profissional. Os arqueólogos enfrentaram um dilema: contar a verdade que qualquer um poderia pensar que eles tinham escolhido um local e tinham desenterrado figuras de dinossauro ou esconder a verdade em alguma explicação alternativa.
Noquera voltou para a Cidade do México e três semanas depois fez um relatório com os seus subordinados afirmando que a coleção deveria ser uma brincadeira por causa das formas de vida envolvendo dinossauros. Dr. Noquera escreveu: "De fato apesar da legalidade científica aparente com que estes objetos foram achados, é um caso de reprodução e dizer falsificação, feito em uma época relativamente recente. Em minha opinião está composto de três tipos de objetos e um deles são de estatuetas que imitam animais extintos há milhões de anos; possivelmente o fabricante destes objetos foi inspirado por alguns livros de paleontologia que estava em moda ao término do último século ou o começo do presente".
No verão de 1955 Charles Hapgood, o professor de história e antropologia da Universidade de New Hampshire, chegou em Acambaro e depois de vários meses gastos administrou uma investigação muito detalhada da coleção. Charles Hapgood se destacou como o autor de vários livros incluindo "A Terra está Trocando a Crosta" (1958), "Mapas dos Reis do Mar Antigo" (1966), e "O Caminho do Polonês" (1970).
Hapgood escavou vários locais e acharam muitos pedaços de estatuetas cerâmicas como as de Julsrud. Para eliminar qualquer possibilidade de fraude de Tinajero ou qualquer um que tivesse fabricado a cerâmica, Hapgood obteve permissão para escavar em baixo de uma casa construída em 1930, cujo proprietário era o chefe de polícia. Eles cavaram uns 1,8 metro de concreto duro da sala de estar, encontrando dúzias dos controversos objetos! Considerando que a casa tinha sido construída vinte cinco anos antes de Julsrud ter chegado no México, eliminou-se a hipótese de falsificação e o relatório de Dipeso foi negado como também os relatórios de Noquera em todos os pontos importantes.
Em 1968 Charles Hapgood voltou a Acambaro acompanhado por Earle Stanley Gardner. O Sr. Gardner não só foi treinado em criminologia mas também era investigador de casos arqueológicos. Ele ficou impressionado supremamente com a imensidade e a variedade da coleção.
O método de datação do Carbono 14 ainda estava em seu início, mas Hapgood adquiriu espécimes para testar o C14. Gardner e Andrew Young (o inventor do Helicóptero Bell) financiou o teste.
Três testes de radiocarbono foram executados pela empresa Isotopes Incorporated de Nova Jersey que resultou nas datas de 1640 AC, 4530 AC e 1110 AC. Datas até 4500 AC para Carbono faz a coleção de cerâmicas ser a mais antiga do ocidente!
Depois das duas expedições ao local em 1955 e 1968, Professor Charles Hapgood, registrou os resultados da investigação de 18 anos em Acambaro em um livro privadamente impresso intitulado MYSTERY IN ACAMBARO (MISTÉRIO EM ACAMBARO).
Em 1972, Arthur Young enviou duas estatuetas ao Dr. Froelich Rainey, diretor do Museu da Pensilvânia, para a datação por termoluminescência. O Masca Lab. tinha obtido datas de até 2700 AC. Em uma carta datada de 13 de setembro de 1972, encaminhada ao Sr. Young, Dr Rainey disse que este método apresentava erros de 5 a 10% da data absoluta mas estava preocupado sobre as datas extraordinariamente antigas das figuras, que levou o laboratório a fazer uma média de 18 testes em cada uma das quatro amostras!
Mas quando o labotatório da Universidade da Pensilvânia descobriu que os dinossauros eram parte da coleção, eles retrataram a termoluminescência. Afirmaram que as cerâmicas emitiram sinais claros regenerados e poderiam ter no máximo 30 anos.
Um técnico em termoluminescência admitiu que nenhuma outra cerâmica existiu, em sua experiência que tenha produzido sinais claros regenerados e nenhuma outra datação de cerâmica por termoluminescência que alguma vez tenha sido terminada por utilização de um sinal claro regenerado. Em resumo, a prova era um "hocus pocus", truque de laboratório para evitar a conclusão óbvia que dinossauros e homens viveram juntos.
Por causa da incredulidade dos cientistas que dataram as peças, John Tierney decidiu enviar para datação, ao invés das figuras de dinossauros, apenas dois fragmentos das peças de cerâmica ao Dr. Victor J. Bortolet, Diretor de Pesquisa do Daybreak Nucleari Archaeometrics Laboratory Services. O Dr. Bortulot calculou o limite superior das peças em 2000 anos!
Do mesmo modo enviou meia dúzia de amostras das cerâmicas com composições de barro diferentes para uma equipe da Universidade do Estado de Ohio. A equipe de peritos consistia no Dr. J.O. Everhart (o Presidente do Departamento de Engenharia Cerâmica), Dr Earle R Caley, (um dos arqueólogos químicos mais respeitados do mundo) e Dr Ernest G Ehlers (o mineralogista no departamento de geologia da universidade). Eles informaram que os artefatos não foram feitos em tempos modernos e que não foram feitos por algum amador. Ao serem notificados que tinham autenticado os artefatos de Julsrud permaneceram em profundo silêncio.
Numa noite de 1978, escavações ilegais estavam sendo realizadas por Jaime Aquirre e Raul Hernandez na montanha de El Chivo. Eles encontraram mais de 3000 artefatos parecidos com os de Julsrud e estavam sendo trocados por pistolas, rifles, metralhadoras e outras armas no mercado negro e levados para a fronteira com os EUA na região de Laredo, Texas. O chefe de Polícia Federal local, Ernesto Narrvete Marines os prendeu com cerca de 3300 peças entregando-as ao prefeito Dr. Luis Moto. O Tribunal Federal do México comprovou que os artefatos eram genuínos, condenando os acusados.
Em 1997 a empresa B.C. Vídeo realizou o programa Jurassic Art (Arte Jurássica) com um segmento sobre Acambaro, que originalmente parece ter sido o especial da rede de TV NBC "The Mysterious Origins of Man" (As Origens Misteriosas do Homem). O programa foi apresentado por Neil Steede, Presidente do Early Sites Research Society West e da Sociedade Epigráfica Mexicana, tentando desmascarar a coleção, dizendo ser de fabricação recente. No fim do programa, foi revelado que ele enviara duas amostras das cerâmicas de Juisrud (uma figura humana e uma de dinossauro) para um laboratório particular de Carbono 14, sem nenhum vínculo com cientistas. Os resultados foram surpreendentes: A figura humana foi datada em 4000 anos atrás e a do dinossauro em 1500 anos! Steede ficou embaraçado dizendo que para a estatueta humana poderia ser aceita mas o laboratório deveria ter errado com relação a do dinossauro! Na realidade a do dinossauro cria uma "perturbação" para a ciência ortodoxa e Steede teve que "achar uma saída", descartando a sua datação.
A companhia japonesa, Nissi, patrocinou uma equipe de TV para ir a Acambaro e produzir um programa para a TV japonesa relativo às estatuetas. O programa "Os antigos viram os Dinossauros?" foi ao ar no dia 2/2/1997 no Japão. Há um momento em que o narrador japonês aparece examinando uma figura de uma das estatuetas, e diz ser parecida com uma no livro dos dinossauros japoneses. Incrivelmente, a figura é semelhante ao desenho colorido no livro de um Amargasaurus cazaai. O narrador apanha outra figura que é bem parecida com o Sauraloplus osborni também no livro. O narrador afirma perplexo que os antigos devem ter visto dinossauros há aproximadamente 4500 anos atrás porque não poderiam imaginá-los vendo somente os esqueletos no solo. O narrador afirmou que quando o homem moderno achou esqueletos de dinossauro, como o Sr. Richard Owen, os tamanhos de Megalossauro, Iguanodonte e Hilaeossauro eram ridiculamente inexatos.
Após a morte de Julsrud, sua casa foi vendida e a coleção foi guardada e não ficou disponível ao público. Mas em 1999 o Dr. Dennis Swift e Dr. Don R. Patton viajaram para Acambaro para explorarem seu mistério pessoalmente. A coleção de Julsrud estava trancada em um depósito. Depois de uns dois dias negociando com o prefeito, o Secretário de Turismo e o Diretor do Museu de Acambaro foi dada permissão para ver uma parte da coleção. Dois policiais mexicanos em pé vigiavam armados com rifles AK-47 e pistolas enquanto o Dr. Swift desembrulhava as estatuetas que estavam envolvidas com jornais e o Dr. Patton as fotografava. Um pouco mais de oitocentas estatuetas cerâmicas foram desembrulhadas. Tinham sido esvaziadas quatorze caixas e entre os artigos estavam aproximadamente 75 primorosas peças de dinossauro.
Ao desembrulharem uma estatueta de Iguanodonte, que foi um dos primeiros esqueletos de dinossauro descobertos, os Drs. Swift e Patton ficaram admirados pois só se tomou conhecimento da sua forma na posição natural dos quadrúpedes nos últimos anos! Ninguém poderia ter feito este modelo na década de 40 pois na época os paleontólogos achavam que o Iguanodonte vivia em posição ereta, com apenas as patas traseiras no solo! A característica mais surpreendente da coleção era a de dinossauros com humanos. Infelizmente parte dos objetos desapareceram após a morte de Julsrud.
Iguanodonte na sua
postura real com detalhes no dorso
Diplodoco
A coleção evidencia a existência de uma vasta cultura na antigüidade. Os objetos apontam para um bosque e que a região de Acambaro já foi uma área fortemente arborizada em vez de um vale seco como é hoje. Geólogos acreditam que o vale esteve cheio de água como um grande lago, até aproximadamente cinco ou seis mil anos atrás. O local dos esconderijos dos objetos de cerâmica seria como uma praia do lago. Originalmente os objetos foram enterrados na areia.
Os Drs. Swift e Patton conheceram o Dr. J. Antonio Villia Hennejon, praticante de medicina em Guadalajara e Acambaro, que escavou nas montanhas durante o período de 1950 a 1955. Ele relatou que durante a década de 40 e nos primeiros anos da década de 50 nada era conhecido sobre dinossauros no México. Não haviam livros, folhetos, desenhos em caixas de fósforos, filmes ou qualquer outra informação sobre dinossauros. Herrejon afirmou que o único esqueleto de dinossauro no México nos anos 40 era de um brontossauro próximo da estação ferroviária de Chupa, na Cidade do México. Além disso, Acambaro era uma pequena cidade interiorana.
Hennejon viu as estatuetas e ficou surpreso ao notar que não haviam duplicatas entre elas. Eram todas individualmente distintas! Outros que examinaram a coleção de perto também observaram este fato. Hennejon comentou, "Se havia uma fabricação, quem foi o artista?". Um único artista não poderia fazer 33.700 estatuetas diferentes! Se era uma brincadeira deveria ter havido muitos artistas. Como tal conspiração poderia ser mantida em silêncio todos esses anos? Seguramente alguém teria tomado conhecimento sobre tais atividades.
Hoje, graças aos arqueólogos Dr. Dennis Swift e Dr. Don R. Patton, as estatuetas estão em exposição ao público no novo Museu Julsrud de Acambaro.
Sugestão para
consulta: "O Livro do Inexplicável" - Jacques Bergier - Editora
Hemus.
"Pereceu toda a
carne que se movia sobre a terra, tanto de ave como de animais domésticos e
animais selváticos, e de todos os enxames de
criaturas que povoam a terra, e de todo
homem." Gênesis 7.21
"Eu era
jovem com idéias sem base. Lançava dúvidas, sugestões, sempre questionando tudo.
Para meu espanto, as idéias pegaram como fogo no mato seco. Fizeram delas uma
religião." Charles Darwin nos últimos dias de sua vida, falando
sobre evolução com a sua amiga Lady
Celeste,
ResponderExcluirConfesso que ainda desconfio de matérias como essa.
Mas lendo seu post me veio a cabeça um questionamento antigo. Porque não existem mais, animais tão grandes como os dinossauros? Nunca esbarei com algo que responde-se essa pergunta. Se a natureza permitiu que existissem seres tão grandes sobre a terra por que não existem mais outros animais tão grandes? De repente me veio na cabeça. Inspirado em seu post pensei. Será que é porque eles não couberam na arca?!